TV aberta, cada vez se rebaixando mais.

Eu nem ia postar esse texto, pois não gosto tanto de deslizar pra esse lado de ficar falando de fofocas de famosos, ou noticias que não influencia em nada na vida das pessoas que as lêem. Mais foi repugnante a forma do programa que estreou na noite passada veiculado pela BAND. O programa que se chama “Mulheres Ricas” mostra o dia a dia de cinco dondocas, que não fazem absolutamente nada da vida, e fica o dia todo vagando de loja em loja e com seus empregados, carregando várias sacolas pra lá e pra cá.

O programa que parecia ser cômico, como mostrava nas vinhetas de chamadas, sôo como uma humilhação á mulher brasileira que todos os dias tem que matar o leão para colocar comida dentro de casa, e por isso são muito bem intitulada como lutadoras e guerreiras. Diferente do programa que começou mostrando carrões importados, mansões da mais alta sociedade, uma coisa que passa muito adiante das expectativas de vida da maioria dos brasileiros.

As mulheres se chamam Val Marchiori, Lydia Leão Sayeg, Débora Rodrigues, Brunete Fraccaroli e Narcisa Tamborindeguy. Mulheres ricas em materiais e pobre em espírito. Durante todo o programa, as mulheres deram um show de ridículo. Val Marchiori que transparecia mais ser uma personagem que não terminou o curso de teatro, e os bordões Hello e adoro que eram enjoativamente repetidos durante suas conversas. E em uma de sua aparição no programa, ela saía de uma festa, ao saber que nesta festa que ela tinha sido convidada, não tinha champagne, e ainda colocou as garrinhas pra fora dizendo “Vamos embora daqui, caipirinha é coisa de pobre” outra que foi infeliz em suas poucas palavras no programa, foi Lydia Sayeg, que foi patética ao dizer “O rico tem a obrigação de gastar muito, se não o pobre não vive”.

No final, em uma rápida prévia do que vai rolar no próximo programa, parece que os barracos e as trocas de farpas vão rolar á solta, típico de programas que não tem um conteúdo bom, para apresentar para as famílias brasileiras.